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O que vemos é mais de 'gato e rato'. É a guerra do muito pior contra o 'aparente' menos ruim. Ou, a guerra das canetas poderosas, ou ainda, a guerra do 'vamos ver quem pode mais'.
Em 15/3/2019 foi criado o inquérito chamado de 'inquérito do fim do mundo', 'das fake news' sob a alegação do STF, óbvio, 'combater as notícias falsas'.
Um mês depois, em 15/4/2019, se escorando no inquérito, em claro abuso de autoridade e extrapolando-o, Toffoli mandou censurar a CrusoÉ e O Antagonista por publicação em que Marcelo Odebrecht cita Toffoli como sendo 'o amigo do amigo do meu pai'.
A decisão foi derrubada na sequência, mas após muitas idas e vindas, o inquérito foi mantido e chancelado pelo plenário do STF que agora o usa contra a escalada de Bolsonaro ao autogolpe e a radicalização do, ainda teórico virtual, regime bolsonarista.
Pregar autogolpe, golpe, AI-5, violência direta contra quem quer que seja, injustificadamente, descaradamente, crente de impunidade, NÃO É LIBERDADE DE EXPRESSÃO. É CRIME MESMO E AS INTENÇÕES POR TRÁS DA NARRATIVA, DO DISCURSO PIROMANÍACO COMPRAVAM A INTENÇÃO DE DELINQUIR.
— Emerson - FCSBR ???? (@EmersonXIIILC) February 17, 2021
Fato é: um idiota bolsonarista quise se aparecer mais do que o normal para o genocida praiano acabou preso após pregar AI-5, incitar surra nos ministros do STF via ameaça a Fachin que se tornou Ministro do STF após pedir votos para Dilma, por ordem de Alexandre de Moraes que advogou para empresas de fachada do PCC e se tornou Ministro do STF por indicação do Drácula Temer, preso na Lava Jato. Apenas isso.
Agora, vamos rever umas coisas?
O inquérito das fake news, inquérito do fim do mundo, instaurado pela Portaria GP Nº 69, de 14 demarço de 2019, do então Presidente DiasToffoli, nos termos do art. 43 do Regimento Interno do STF, também chamado de INQUÉRITO DITATORIAL DO STF, FOI CRIADO INICIALMENTE CONTRA A LAVA JATO, e usado mais intensamente e descaradamente após Marcelo Odebrecht, em sua delação, dizer que Toffoli era o 'amigo do amigo de meu pai', nas listas de propinas e E-mails.
Com o surgimento de mais rumores de que a Força Tarefa da Lava Jato de Curitiba tinha vasto material no qual flagravam além de Toffoli, Gilmar Mendes e outros Ministros do STF metidos em todo tipo de cambalacho, e com a exposição na mídia livre, o STF usou mais ainda o inquérito, sobretudo, contra bolsonaristas que para obter visibilidade, ibope, votos, apoios e cliques distorciam a verdade que já era terrivelmente absurda.
Desta forma, Toffoli, 'amigo do amigo de meu pai', deu força e forma ao Inquérito ditatorial, com o intuito de se blindar e a seus comparsas no STF, e em crime flagrante de abuso de autoridade, nomeou o Ex-advogado de empresas de fachadas do PCC, indicado por Temer ao STF, Alexandre de Moraes, como o 'delegado Xandão' do Inquérito Inconstitucional.
STF aponta suspeitas, denuncia, investiga, julga, prende e solta se quiser.
É O ABSOLUTISMO.
Desde então, com os absurdos do bolsonarismo, o STF manteve o inquérito inconstitucional o chancelando em plenário, que 'alegandamente', na prática, seria uma ferramenta de defesa contra a escalada ditatorial, tirana e genocida de Bolsonaro e dos maníacos bolsonaristas de plantão com suas pregações cada vez mais absurdas e criminosas, MAS QUE TAMBÉM SERVE COMO FERRAMENTE DE CENSURA E PERSEGUIÇÃO CONTRA QUEM O STF DECIDIR QUE É 'UMA AMEAÇA A ELE'.
Esse é o resumo.
NÓS AVISAMOS NA ÉPOCA. AGORA? BEM FEITO PROS BOLSONARISTAS CRETINOS.