É isso Brasil.
A movimentação pelo impeachment começou.
É difícil.
Bolsonaro conta com a eleição de Lira e Pacheco e tem apoio até do PT no Senado.
A compra de votos por emendas no Congresso é gigantestca: R$ 630 milhões por cabeça.
Ou seja, vai ser uma baile, uma luta, mas a coisa está começando.
GRUPO PELO IMPEACHMENT
O Antagonista: Um assessor de Hamilton Mourão está tentando marcar conversas com lideranças partidárias para tratar da possibilidade de impeachment de Jair Bolsonaro.
O Antagonista teve acesso a uma troca de mensagens do assessor com o funcionário de um deputado.
“Eu tenho conversado com os assessores de deputados mais próximos. É bom estarmos preparados”, diz o assessor do vice-presidente da República.
Ele acrescenta, em outro momento da conversa:
“Nada demais. Articulação normal mesmo.”
O assessor de Mourão ainda comenta que o chefe “dividiu a ala militar do governo, antes dominada por Augusto Heleno” e diz que “o capitão [Bolsonaro] está errando muito na pandemia”.
“General Mourão é mais preparado e político”, compara.
ATUALIZAÇÃO EM 28/12021: Mourão nega conversa de assessor sobre impeachment: "A lealdade é uma virtude que não se negocia"
SANTOS CRUZ X BOLSONARO
VERGONHA. Vulgaridade. Sem noção institucional e do cargo. Falta de respeito com a população e o país que representa. Nada a ver com a necessidade de medidas de apoio às empresas, pessoas e reacão a comentários. Populismo barato. Não é exemplo nem caminho para solução. pic.twitter.com/pgbS8HTpQt
— General Santos Cruz (@GenSantosCruz) January 28, 2021
Mourão nega conversa de assessor sobre impeachment: "A lealdade é uma virtude que não se negocia"
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