Uma história bem curiosa foi publicada pela dita Revista CrusoÉ, da turma do O Antagonista.
Basicamente, ao que tudo indica, Bocão se esbaldou no dinheiro roubado do povo redistribuído pela Friboi, que comanda o Cartel das Carnes Podres.
Nessa história, resumidamente, contam que a tal Dalide Corrêa, na época dos fatos, uma espécie de 'faz tudo' para o Gilmar Bocão Mendes, teria em nome do Instituto do Bocão, PEDIDO a bagatela de R$ 200 milhões.
Um detalhe a mais chama a atenção.
Na mesma história, fala-se que "Joesley Batista usava o IDP, de Gilmar Mendes, como seu quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos".
Joesley Friboi teve vários encontros com o Bocão.
UM ENCONTRO COM O 'GRAVADOR GERAL DA REPÚBLICA'
Após tomar conhecimento dos fatos, e naturalmente apreensivo, o ministro Gilmar Mendes crê que sua conversa com Joesley foi gravada com pelo empresário ‘’grampeador-geral da República’’ por conta do encontro ter ocorrido na mesma época em que Joesley negociava a delação premiada e pela insistência em encontrá-lo por parte do empresário.
Há quem diga que Joesley gravou Mendes e por isso o Ministro tem sido árduo defensor e soltador da bandidagem recentemente. (As informações são da CrusoÉ)
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